Eu queria cantar o amor
num soneto de muita alegria,
e nunca em versos de dor...
Mas não tenho tal maestria.
Na vida há um certo dissabor,
chuvas, tempestades e ventanias,
que por vezes maltratam o amor,
tirando toda a sua harmonia.
E mesmo sabendo que o amor,
sempre mantém a sua valentia,
me nego a entender essa dor,
que chega aos poucos e contagia.
E sendo assim não posso compor,
versos que cantem pura magia,
não consigo ignorar o dissabor,
que chega e rouba a doce alegria.
num soneto de muita alegria,
e nunca em versos de dor...
Mas não tenho tal maestria.
Na vida há um certo dissabor,
chuvas, tempestades e ventanias,
que por vezes maltratam o amor,
tirando toda a sua harmonia.
E mesmo sabendo que o amor,
sempre mantém a sua valentia,
me nego a entender essa dor,
que chega aos poucos e contagia.
E sendo assim não posso compor,
versos que cantem pura magia,
não consigo ignorar o dissabor,
que chega e rouba a doce alegria.
*
*
Valquíria,
ResponderExcluirSimplesmente maravilhoso o seu Blog!!Parabéns!!
Os versos então, dispensam qualquer comentários, são lindos e me identifico muito com eles...
Voltarei sempre!!
Um grande beijo,
Reggina Moon
Como sempre... Suas Poesias meche com nossos corações.
ResponderExcluirParabéns
Beijos
Gabriel
Lindos, emocionam sempre...só você querida Valquiria para falar do amor com tanta doçura...
ResponderExcluirAmei.Parabéns....
Maria Lucia